segunda-feira, 4 de maio de 2009



Kuan Yin

观世音菩萨

Na mitologia chinesa, Kuan Yin 观世音菩萨 é conhecida como a Deusa da Compaixão e da Misericórdia. Ela existiu como pessoa, igual a todos nós e somente depois de sua morte foi transformada em Deusa. Também conhecida como Quan'Am (no Vietnã), Kannon (no Japão), e Kanin (em Bali). Ela cobre as planícies alagadas do Oriente, do Egito à China. E é venerada em todo o mundo por milhões de pessoas, que a consideram o símbolo máximo da pureza espiritual.

Esta Deusa enquanto viveu, percorreu o mundo, viu muita dor e então, jurou proteger e amparar todos os humanos até que o último sofrimento acabe. A MESTRA KUAN YIN TORNOU-SE A INCORPORAÇÃO DA COMPAIXÃO. Ela nos diz que se você cantar seu mantra diariamente, cultivará a compaixão que curará o mundo das mais dolorosas feridas.

Kuan Yin, cujo nome significa "aquela que ouve os lamentos do mundo" é boddhisatva da Compaixão no budismo chinês. Ela vive em uma ilha paradisíaca de P'u T'o Shan, onde ouve todas nossas preces. Todos que trabalham com sua energia, sabem o quanto ela é doce e sutil, mas também o quanto é poderosa. Somente a menção de Seu Nome alivia o sofrimento e as dificuldades. Mesmo tendo alcançado a iluminação, Ela optou por permanecer no mundo dos homens.

REPRESENTAÇÃO


Kuan Yin é representada com um dragão, pois ele é o símbolo mais antigo da alta espiritualidade, a sabedoria, a força e os poderes divinos de transformação.

Algumas vezes, Kuan Yin é representada como uma figura muito armada, tendo em cada mão um símbolo cósmico diferente ou expressando uma posição ritual específica (mudras). Isto caracteriza a Deusa como a fonte e alimento de todas as coisas. As mãos dela formam freqüentemente o Yoni Mudra, simbolizando o útero como a porta para entrada para este mundo pelo princípio feminino universal.

Outras vezes, Kuan Yin é representada sentada sobre uma flor de lótus. Nas pinturas dos artistas tibetanos, linhagens de Budas e homens santos também aparecem flutuando sobre flores de lótus - uma representação dos tronos da suprema espiritualidade. Nas escrituras budistas do Tibet, conta-se que o pequeno Buda já podia andar ao nascer e que, a cada passo, brotavam flores de lótus de suas pegadas - um sinal de sua origem divina. Hoje, muitos monges e fiéis dessa religião visualizam essa mesma cena enquanto caminham, imaginando que flores de lótus surgem debaixo de seus pés. Com essa prática meditativa, acreditam eles, estariam espalhando o amor e a compaixão de Buda simbolizados pela flor.

Na teologia Budista Kuan Yin é algumas vezes representada como capitã do "Barco da Salvação", guiando as almas ao Paraíso Oeste de Amitabha, a Terra Pura, a terra das bençãos, onde as almas podem renascer para continuar recebendo instruções até alcançar a iluminação e a perfeição.

Ela é também uma das quatro Bodhisattvas (P'u-sa em chinês), junto com Samantabhadra, Kshitigorha (Di-cang) e Manjushiri (Wen-shu) e em seu aspecto masculino se identifica com o Bodhisattva Avalokiteshvara, a quem em Tibetano se chama Chenresi: "Quem ouve e chora o mundo".

Exatamente igual a Ártemis, Kuan Yin é uma deusa virgem que protege todas as mulheres e crianças. A simplicidade que esta Deusa da Clemência gera ao seu redor e entre seus devotos, é de um forte sentimento de fraternidade universal. Seus padrões morais e humanos tendem a nos conduzir para nos tornarmos mais compassivos e misericordiosos.

Kuan Yin aparece nas nossas vidas para dizer que está na hora de alimentarmos nossos corações com a compaixão. Compaixão pelos outros e também por nós mesmos. Você se importa pelos sentimentos dos outros? Ou não se interessa? O que lhe afasta da compaixão? Você é daquelas pessoas que feri antes de ser ferida? Tem medo de abrir seu coração? Compreende-se por compaixão a capacidade de ouvir, de dar aos outros e a si mesma um espaço para experimentar tudo que deve ser experimentado e sentido. Não fuja de seus sentimentos, a jornada da vida nos presenteia com inúmeras vivências, que devem ser degustadas nos fazendo desenvolver a compaixão por nós mesmos, assim como pelos outros. De tal modo, esta maneira, fácil e confortável de pensar, levará o mundo lentamente, mas inevitavelmente, a se tornar um lugar melhor.


PRÁTICA DE ORAÇÃO E CONSAGRAÇÃO DA ÁGUA

Medita-se nEla por alguns minutos, buscando conexão com nossa querida Deusa. Em seguida é chegada a hora de fazermos uma oração pessoal, que pode ser de agradecimentos, pedidos ou somente uma comunicação silenciosa, e então inicia-se a consagração de nossa água.

Pega-se com as duas mãos uma taça contendo água potável, elevando-a e falando:


Amada Kuan Yin

Abençoe esta água com todo o seu amor e bondade,

Que ela seja útil para levar tua salvação

A todos os seres, conforme tua vontade.

Que através do teu poder, esta água possa torna-se

o Sagrado Elixir Libertador.

Salve Kuan Yin P'usa!

Que o manto de tua compaixão e misericórdia

cubram todos os seres da Terra.

Que esta água purificadora limpe corpos e almas.

Que tua chama queime as impurezas dos três mundos.

Ofereço minhas respeitosas reverências a Kuan Yin P'usa,

a quem adoro e a quem servirei eternamente!

Imploro que meu coração seja consolado pela Senhora!!!


Acredita-se que Kwan Yin freqüentemente aparece no céu ou nas ondas para salvar aqueles que a invocam quando em perigo. Histórias pessoais podem ser ouvidas em Taiwan, por exemplo, de pessoas que a viram durante a Segunda Guerra Mundial aparecendo no céu como uma jovem, agarrando as bombas e cobrindo-as com as suas vestes brancas para que não explodissem.

Ela passou por numerosas encarnações antes de sua ascensão há milhares de anos e aceitou o voto de bodhisattva para ensinar aos filhos de Deus não ascensionados como equilibrar seus carmas e cumprir seus planos divinos com serviço amoroso à vida e a aplicação da chama violeta pela ciência da Palavra falada.

Kwan Yin é originária do planeta Vênus e chegou à Terra juntamente com a comitiva de Sanat Kumara há 16 milhões de anos, quando este tomava posse como Senhor do Mundo, na regência da Terra. Como Mestra de Saint Germain , ela o acompanhou e inspirou em suas inúmeras missões na Terra, com a intenção de ajudar a humanidade em sua elevação.

Nos momentos de grave necessidade, eleve a sua mente até Kwan Yin, emita o mantra "Om Mani Padme Hum" e faça o seu pedido com fé...

"Te suplico minha Mãe, tenha compaixão, cure-me de todas as mágoas que me faz sofrer. Cubra-me com suas vestes brancas, purifique meu coração, para que nele permaneça apenas o verdadeiro Amor".




OUVIR SEU NOME E CONTEMPLAR SUA FORMA
LIBERTA OS SERES HUMANOS DE TODOS OS MALES.

Sutra do Lótus.


Senhora Misericordiosa, alva Estrela-Guia em Fátima, em Catarina, em Lourdes, Khuan Shih Yin, enfim Santa Rainha, Verdadeira Imperatriz do Universo.
Verso de quietude e serenidade, Pura Compaixão, Sagrado Ventre Estelar da Paz
Bendita Mãe Divina traz luminosidade e fraternidade para transportar os seres sencientes pelo oceano do Samsara
Ah, Bodhisattva Celeste, Rainha das cavernas, montanhas e fontes.
Purifica toda a terra insana, hedionda e maculada com Crísticos Lírios do Campo.
Estenda Teu Manto além dos horizontes. Além da esquálida percepção humana.
Divina Senhora da Providência, daí-nos Tua Paciência Materna
Entre os numes supremos do céu até os Portais Ocultos
Faça-nos luminosos nas floradas dos dias, na alvorada dos roserais.
Que estes filamentos alvos-dourados, vindos destas mãos angelicais
Alcancem todos os cantões e todos os fronts.
Mãe Universal, que venha dos Montes, Gabriel e Miguel.
Doce Maria, Senhora do mar, da terra e do céu
Kuan Yin, aquela-que-ouve-os-prantos, Benigna Tara
Em tuas Grutas e em teus Grotões, pescadores, camponeses e sábios taoístas rendem infindas venerações.
Oh, Mãe do amor e da compaixão!
Sobre a altivez da flor de Lótus, conduza-nos à sublime iluminação...
Vem Divina Senhora, outra vez, cuidar e zelar por teus filhos
No toque dos sinos, nos domingos de silos,



Em Fátima, em Catarina, em Lourdes, em Kuan Shih Yin ou em Tara...
Traga-nos o Potala, a paz e a harmonia de vossa gruta sagrada
Permaneça Nossa Senhora da Estrela-Guia, ao longo desta secular estrada.
Que nenhum de teus fiéis seguidores esteja sozinho na celebração, no décimo nono dia do sexto mês lunar, durante as meditações contemplativas, no raiar do novo caminho.
Iluminando, guiando e protegendo, liberta-nos de todos os males e permaneça sempre presente.
Sempre Materna, Divina Encarnação da Pura Compaixão.



Nota do autor: A Divina Mãe, a Mãe do Universo, Nossa Senhora Divina da Providência, enfim Virgem Maria, a Mãe de Cristo, nunca abandonou os teus filhos terrestres.
Pelos quatro cantos do mundo, na ótica cristã a Mãe Universal sempre esteve e estará presente em Fátima, em Catarina ou em Lourdes... A Mãe Divina também está no budismo em Kuan Shih Yin, ( o Bodhisattva, ser humano que, tendo alcançado a perfeição, foi dispensado do retorno à roda da vida - Samsara). Neste caso, a deusa Kuan Yin, a Mãe Universal da Compaixão e do Amor, é adorada e celebrada por pescadores, camponeses e sábios taoístas em todo o Extremo Oriente. E no tantra tibetano, na figura de Tara, Poder Salvador da Compaixão, vinda de seu principal progenitor Avalokiteshvara ou Avalokita, novamente a Mãe Divina se expressa como personificação simbólica da divina compaixão - aquela-que-dá-ouvidos-aos-prantos do mundo-. É ainda um fascinante veículo iogue pelo qual é possível atingir a iluminação, percebendo a natureza derradeira da realidade.
Que a Divina Mãe nos abençoe e nos proteja. Amém.



Nota Sobre a Misericórdia de Bodhisattva Guan-Yin:
reflexão a partir do artigo “Mother Mary Comes To Me
– A Radical Insegurança da Condição Humana”







Ho Yeh Chia
(FFLCH-USP)


Empreendi a tarefa da tradução do artigo “Mother Mary comes to me – a radical insegurança da condição humana” para o chinês, porque fiquei impressionada, não só pela beleza mas principalmente, pela relevância do tema: a insegurança humana e a misericórdia divina, configurada em Maria de Nazaré. Esta misericórdia nos é concedida uma vez que tenhamos a humildade de pedi-la...

Sendo eu budista, a figura da Virgem Maria me lembra muito a de Bodhisattva Guan-Yin, não somente porque ambas simbolizam – cada qual na sua tradição – a pureza, a coragem, e a fé, mas principalmente porque representam o amor feminino (essencialmente materno), a compaixão e a misericórdia, ou seja, aquela que tudo perdoa.

No atual budismo chinês, os Bodhisattvas mais populares são a Guan-Yin e o Di Zhang Wang [1] .

Para leitores ocidentais, vale lembrar aqui que Bodhisattvas (em chinês, pu-ti-sa-to, 菩提薩多, ou pu-sa菩薩) são espíritos perfeitos, como explica Karl Ludvig Reichelt, em Truth and Tradition in Chinese Buddhism:

“Eles podem, se quiserem, entrar na plena dignidade búdica na eterna paz e felicidade, mas eles não o fazem no tempo presente, porque como bodhisattvas eles podem mais facilmente buscar aquela parte da criação ainda submetidas a peculiares condições incertas e dolorosas para almas a caminho.

“Kuan-Yin, um dos cinco bodhisattvas mais conhecidos, é o Avalokitesvara Indo-Tibetano, a divindade que atende ao grito da angústia, e se volta para o sofredor. Esta figura, pouco a pouco, vem se destacando mais que outros bodhisattvas para significar o espírito, o misericordioso e bondoso espírito que acende em todas as criaturas o desejo de uma renovação do coração, e que os protege contra toda dor e tristeza. Nos tempos primitivos, Kuan-Yin era geralmente considerado como masculino, e ainda se vê em certos mosteiros na China uma enorme figura com barba e expressão viril, que mostra Kuan-Yin como um homem. Nessa forma, Kuan-Yin é chamado filho de Amitabha. Pouco a pouco, características femininas vão se tornando mais proeminentes. Isto ocorre na medida em que a concepção de espírito torna-se dominante, e tudo que os chineses podem imaginar de ternura materna e graça feminina foi atribuído a ela. Ela se tornou a Senhora compassiva do oriente.

“Kuan-Yin, como os outros bodhisattvas, fez grandes votos. Ela irá se encarnar nas mais variadas formas, para salvar a humanidade. Por isso ela se deixa nascer ora nesse grupo, ora naquele: entre ladrões, entre criminosos na prisão, entre angustiados marinheiros e viajantes. Conhecemos cerca de trinta e duas diferentes formas, “ying”. Seu aniversário é celebrada no décimo nono dia do segundo mês; seu ingresso na Sabedoria Plena é comemorado no décimo nono dia do sexto mês; sua morte, ou melhor, seu ingresso no Nirvana, é dado por ocorrido no décimo nono dia do nono mês. Entre o povo, essas três datas são muitas vezes conhecidas como “aniversário de Kuan-Yin”. A confusão é fácil de entender: Essas festas são ocasiões muito alegres. Todos saem à rua, os templos e as cidades são decorados para a festa, para kuan-Yin, a Divindade da Misericórdia, é extremamente popular”. (p. 179 e pps)



Bodisatwa Guan-Yin foi consagrada, universalmente nas diversas correntes budistas, como principal figura da devoção. Não é necessariamente uma deusa, porque guarda traços humanos. Por exemplo, conta-se, na tradição popular, que ela foi uma princesa na antiga Índia, era a mais bela e piedosa entre todas; não gostava de vestidos luxuosos, nem de pratos finos feitos com carnes de animais, embora tudo isso lhe fosse oferecido como direito. Alimentava-se de verduras, porque não suportava ver animais sendo mortos; vestia-se de panos grossos porque gostava de ser simples; e era a mais piedosa entre as filhas. Mas quando chegou o momento de casar, fugiu do palácio porque queria buscar o seu caminho e se dedicar ao ascetismo, seguir o exemplo de Buda. Ao ser obrigada pelos seus pais a contrair casamento, ajoelhou-se diante do palácio do rei, durante dias e noites, sem nada comer, passando frio e tomando vento e chuva, apenas recitando o “Sutra da Grande Compaixão”. E assim, sua fé venceu todas as barreiras. Quando alcançou o Nirvana, não teve desprendimento suficiente para deixar o mundo, porque a sua compaixão era tão forte e infinita que lhe deu forças para fazer o maior voto que alguém podia desejar realizar: “enquanto houver almas sofredoras sobre a face da Terra, não abandonarei esse mundo, e ajudarei todos a alcançar a libertação”. E assim, ela é oficialmente chamada a “Grande Misericordiosa e Grande Compassiva Bodhisattva Guan-Shi-Yin” (a propósito, Guan-Shi-Yin, em chinês, significa literalmente: “Aquela que vê e que ouve o Mundo”).

Ela atende todos os apelos. Por mais desesperadas e “perdidas” que as pessoas possam estar, ela é incapaz de abandonar quem quer que seja, budista ou não, pois, na compreensão budista, todos os homens são de natureza búdica (luz que reflete a si mesmo), pouco importa a que religião pertençam; ou seja, seres humanos são budas em potencial.

Feitas as considerações acima, vale dizer que o referido artigo é importante e recomendável também para leitores budistas que vivem na atual sociedade consumista e materialista. Torna-se ainda mais relevante uma vez que o quadro internacional que se encontra nesse momento extremamente delicado e crítico; quanto ao mundo chinês (o continental) que há pouco se abriu para o mundo capitalista, e agora ingressa na Organização Mundial de Comércio, uma reflexão profunda é prudente. Cabe a cada um discernir e não deixar que desvie a sua infinitude para desejos superficiais! De qualquer forma, as graças que propiciam a salvação, quer pela Maria Mãe, quer pelo Bodhisattva, nos são oferecidas, de forma aberta e maternal, pacientemente, incondicionalmente e eternamente.



Meditação de Luz.

Meditação do Amor

Sente-se ou deite confortavelmente
Se desejar coloque uma musica para relaxar
Sinta as emanações de amor. voce não precisa sentir o amor
como uma emoção forte com excitação, apenas sinta calmamente.
O amor é calmo como o agradecimento e a compaixão
Ao fazer a meditaçao do amor, é bom sorrir sempre .
Use a sua imaginaçao, visualize o amor como uma luz rosa brilhando.
Imagine que essa luz do amor saindo do seu peito e se expandindo para todo seu corpo.
Agora imagine que toda celula do seu corpo esta brilhando com a luz forte do amor.
Sinta e aproveite este sentimento de amor no seu corpo.
É normal que seu corpo vibre ao fazer a meditaçao do amor.
Não se assuste, relaxe apenas.
Agora , imagine que de cada celula do seu corpo esta radiando essa luz rosa do amor
ao seu redor preenchendo todo o ambiente.
Imagine que essa luz rosa esta se espalhando ainda mais, e esta espalhando por toda a cidade.
Imagine que todas as pessoas , plantas , e animais se sentem felizes quando sao expostos a essa luz rosa de puro amor.
Agora imagine que essa luz rosa esta enchendo todo o planeta . Imagine que todos os seres viventes estao cheios com essa luz rosa do amor.
Faça isso por 15 a 30 minutos todo dia.
Voce tambem pode mandar amor a quem quer que seja, simplesmente imaginando essa luz rosa do amor sendo enviada e envolvendo essa pessoa.

Beneficios que nos temos quando fazemos a meditaçao do amor todo dia...:
1. As pessoas em volta a voce vao te tratar bem..
2. Voce vai se sentir bem , e podera reduzir o estresse
e emoçoes negativas , ao fazer a meditaçao do amor.
3. Voce vai se sentir com saude.
4. Sua vida vai mudar e voce tera boa sorte.
Onde os outros vejam a luz do novo dia ,
logo apos quando nasce o sol ,
eu vejo a alma de DEUS gritando de alegria
Kwan Yin

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